À medida que vamos envelhecendo, é esperado que o brilho e o volume dos cabelos diminuam e eles se tornem mais finos e frágeis, o que é comumente associado ao envelhecimento.
Estas mudanças são um resultado de uma somatória de elementos genéticos e ambientais que influenciam as células do folículo piloso, especificamente as células-tronco e os melanócitos.
Chamamos esse envelhecimento dos fios de alopecia senil.
Assim teremos afinamento dos fios e uma perda gradativa de cabelos, que geralmente se inicia por volta de 50 anos, porém, pode ter início mais precoce, tanto em homens quanto em mulheres e pode ocorrer mesmo em pessoas que não tenham um padrão de alopecia androgenética ou calvície.
As alterações hormonais decorrentes da menopausa e andropausa levam a modificações estruturais da fibra capilar, com diminuição da produção de melanina e alongamento da fase telógena (fase de queda) do ciclo capilar, causando perda da cor dos fios, perda da qualidade, redução da espessura do fio e aumento da queda.
Conforme vamos envelhecendo o dermatologista precisa ter uma abordagem ampla e personalizada da saúde e dos cuidados capilares, desde a regularização do ciclo.
Melhora de hábitos de vida, como o controle da saúde em geral e redução do estresse oxidante, através da alimentação e de suplementação irão resultar na melhora da qualidade dos fios.
Podemos associar tratamentos que conseguem melhorar a qualidade do fio, aumento da espessura e redução da duração da fase de queda, tais como: